Não há muito tempo atrás, o livre funcionamento dos nossos mercados era travado sempre que possível pelo Estado. Quando? Sempre que uma empresa pública competia com uma privada. A novidade chama-se regulação. Os políticos em geral descobriram que não precisam mais de ser donos das empresas para as controlar, limitam-se a usar regulações estúpidas para que as empresas se comportem como eles querem. A regulação funciona de duas formas bem distintas, uma para ilibar os políticos quando as coisas correm mal. O segundo propósito da regulação básicamente serve para que as empresas grandes através dos chamados lobbies possam esmagar as empresas mais pequenas que entram no sector e tentam competir. O público compra a história que vê no noticiário enquanto come o seu jantar e pensa que o governo está a protegê-lo de riscos. Os custos são claros para quem os vê: Maiores lucros de empresas estabelecidas muitas vezes com monopólios e oligopólios, menos empregos porque os concorrentes não têm acesso ao mercado e o fim do espírito empreendedor dos cidadãos.
Tudo isto que eu escrevo é a propósito da tão adiada liberalização do mercado da energia, dos problemas que podem ser lidos e que não vou referir no blogue Notícias D'Aldeia. Claro que o que escrevo não se limita a este, mas é um exemplo na ordem do dia.
P. J. Mazzoni
Tudo isto que eu escrevo é a propósito da tão adiada liberalização do mercado da energia, dos problemas que podem ser lidos e que não vou referir no blogue Notícias D'Aldeia. Claro que o que escrevo não se limita a este, mas é um exemplo na ordem do dia.
P. J. Mazzoni
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