O ministro Teixeira dos santos está cada vez a ficar mais mentiroso, para provar o meu ponto de vista, vou proceder a um pequeno exercício sobre o novo Imposto Único de Circulação (IUC). Como o ministro criou uma equipa de trabalho para estudar o assunto, resolvi fazer o mesmo. O co-autor deste estudo tem dez anos e é um perito em matemática, além disso decidimos recorrer às novas tecnologias e usar uma máquina de calcular.
Basicamente a grande mentira que tentam passar sobre este imposto é que tem uma componente ambiental, o que este imposto tem é uma componente de maior receita anual, de ambiental não tem nada.
Ponto número 1: Para efeitos de comparação utilizarei os dados referentes a um Toyota Yaris 1.0 com os dados oficiais a apontarem para as emissões de CO2 de 127 (g/km), o segundo veículo será um Audi A4 1.9 TDI com emissões de 151 (g/km). As taxas de imposto (o IUC) são respectivamente €100 e € 175.
Se o condutor do Yaris fizer 50000 kms por ano e o A4 fizer apenas 10000 kms, os resultados por km, para o Yaris são de € 0,002 por km e de € 0,000016 por cada grama de CO2. Por sua vez o do A4 paga € 0,0175 por km e € 0.00012 por grama de CO2.
Os cálculos poderiam ser feitos ao contrário e os resultados seriam opostos.
O que eu queria mostrar é apenas que o imposto é um custo afundado, ou seja não tem qualquer impacto no número de quilómetros que serão feitos com o veículo, o que resulta é apenas um imposto que se arrecada quer o carro faça 100000 kms ou nenhum. Se queriam fazer algum imposto verdadeiramente com uma componente ambiental para compensar a externalidade causada pela poluição era sobre os combustíveis, o princípio do utilizador pagador. Mas esse já não pode ser mais sobrecarregado, afinal de contas já é tão grande que já inclui uma grande componente ambiental.
O ministro Teixeira dos Santos é Economista, tanto quanto sei também era professor,não imagino o que ensine, o que ele é neste momento é um grande mentiroso, a tentar mentir sobre custos afundados e a relacionar os mesmos com externalidades que não podem ser compensadas desta forma. O que o senhor faz é aumentar o custo fixo do proprietário do veículo e quanto mais ele andar de automóvel menor será o custo total médio.
Basicamente a grande mentira que tentam passar sobre este imposto é que tem uma componente ambiental, o que este imposto tem é uma componente de maior receita anual, de ambiental não tem nada.
Ponto número 1: Para efeitos de comparação utilizarei os dados referentes a um Toyota Yaris 1.0 com os dados oficiais a apontarem para as emissões de CO2 de 127 (g/km), o segundo veículo será um Audi A4 1.9 TDI com emissões de 151 (g/km). As taxas de imposto (o IUC) são respectivamente €100 e € 175.
Se o condutor do Yaris fizer 50000 kms por ano e o A4 fizer apenas 10000 kms, os resultados por km, para o Yaris são de € 0,002 por km e de € 0,000016 por cada grama de CO2. Por sua vez o do A4 paga € 0,0175 por km e € 0.00012 por grama de CO2.
Os cálculos poderiam ser feitos ao contrário e os resultados seriam opostos.
O que eu queria mostrar é apenas que o imposto é um custo afundado, ou seja não tem qualquer impacto no número de quilómetros que serão feitos com o veículo, o que resulta é apenas um imposto que se arrecada quer o carro faça 100000 kms ou nenhum. Se queriam fazer algum imposto verdadeiramente com uma componente ambiental para compensar a externalidade causada pela poluição era sobre os combustíveis, o princípio do utilizador pagador. Mas esse já não pode ser mais sobrecarregado, afinal de contas já é tão grande que já inclui uma grande componente ambiental.
O ministro Teixeira dos Santos é Economista, tanto quanto sei também era professor,não imagino o que ensine, o que ele é neste momento é um grande mentiroso, a tentar mentir sobre custos afundados e a relacionar os mesmos com externalidades que não podem ser compensadas desta forma. O que o senhor faz é aumentar o custo fixo do proprietário do veículo e quanto mais ele andar de automóvel menor será o custo total médio.
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