Auditoria do Tribunal de Contas à administração do Porto de Lisboa. Conclusões fabulosas.
- 39% das receitas do Porto de Lisboa servem para pagar ao pessoal.
- Os estatutos para contratação de pessoal não foram considerados como priveligiando o mérito ou a avaliação de desempenho por objectivos (mas isto é novo?).
- Os senhores administradores, directores e chefes de divisão gastarão 829 mil euros nos próximos três anos, a este valor acrescerá um plafond trimestral para gasolina, portagens e estacionamento.
- A aquisição de bens e serviços não está regulamentado e não garante rigor de custos (a sério?)
- As obras efectuadas pela administração do Porto de Lisboa são pouco transparentes e não cumprem a lei.
- A administração do Porto de Lisboa procede frequentemente ao ajuste directo (eu gostei da nota que refere que apesar de não ser ilegal este procedimento não é o mais adequado à actuação de uma empresa pública...).
- A empresa não consegue indicar quais os montantes exactos dos empréstimos contraídos.
- Não há controlo dos desvios financeiros entre os projectos executados e os projectos iniciais (isso será realmente importante?)
Para não alongar muito o texto, apenas basta referir que o Porto de Lisboa é o maior porto nacional, com uma gestão destas, não vale a pena delinear estratégias para competir pelos portos nacionais.
Já agora para que estiver interessado pode consultar também a auditoria ao IPPAR.
Cambada de parasitas.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
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