Literalmente não haverá mais almoços grátis para ex-trabalhadores da EDP. A medida vai significar uma redução de 125 mil euros por ano nos custos da empresa. A medida tem um impacto tão reduzido nas contas da empresa que é bem possível que a actual administração não precisasse de comprar esta guerra. Se é certo que num plano de corte de custos, se procure maximizar o retorno para os accionistas, também é certo que quem colocou o actual presidente na empresa foi o governo português. O Sr. Mexia poderia aferir sobre as necessidades desses trabalhadores e, caso achasse que alguns deles precisam desta ajuda, poderia prescindir de algumas visitas ao Ritz, suponho que o Sr. terá habitação em Lisboa e até suponho que se as suites são usadas para reuniões, também haverá instalações da EDP na cidade.
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
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