Os senhores do Jornal de Negócios chegaram à mesma conclusão que qualquer pessoa mais informada chega. Um bom motivo para comprar o Jornal de Negócios de hoje.
Aqui fica a notícia aperitivo do sítio do Jornal de Negócios:
O Jornal de Negócios realizou uma operação de cliente-mistério e visitou ontem de manhã balcões de dez bancos em Lisboa, fazendo questões sobre a crise financeira do "subprime" que está a deixar os mercados à beira de um ataque de nervos. Veja o que dizem o que o recomendam os bancários no Jornal de Negócios hoje nas bancas.
"Não entre em pânico mas não invista agora em Bolsa. Tem acções? Então também não as venda. Prefira os depósitos, espere para ver até onde isto vai." Estas foram algumas das recomendações que mais ouvimos aos balcões de dez dos maiores bancos em Portugal. A crise "é coisa dos americanos". E o depósito de 8% que aquele banco está a dar? "Oh, isso é treta."
O objectivo foi perceber o nível de informação que os bancos estão a prestar aos seus clientes e, sobretudo, observar as suas recomendações para carteiras de investimento de particulares, colhendo opiniões quanto a acções, fundos de investimento, depósitos e outros produtos de poupança e investimento.
O resultado é um extenso trabalho editorial de seis páginas, com informação, recomendações e reportagem, incluindo as respostas, banco a banco, sobre o que é esta crise financeira, se as acções vão continuar a cair e como investir uma carteira de 35 mil euros.
"Não entre em pânico mas não invista agora em Bolsa. Tem acções? Então também não as venda. Prefira os depósitos, espere para ver até onde isto vai." Estas foram algumas das recomendações que mais ouvimos aos balcões de dez dos maiores bancos em Portugal. A crise "é coisa dos americanos". E o depósito de 8% que aquele banco está a dar? "Oh, isso é treta."
O facto de não se identificarem como jornalistas permitiu aos "clientes" ultrapassar o filtro dos departamentos de marketing dos bancos e perceber de que forma um particular é informado sobre esta crise, que está a deixar as Bolsas à beira de um ataque de nervos, colocou as taxas de juro sob pressão e trouxe dificuldades de liquidez aos sistemas financeiros.
Foram visitados à mesma hora balcões do Banif, do Barclays, do BBVA, do BES, do BPI, da CGD, do Millennium bcp, do Montepio, do Popular e do Santander Totta. Nem os bancários nem os balcões em concreto serão identificados. Conheça as respostas, uma a uma, esta quinta-feira nas bancas.
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