A questão que o José Matos devia estar a responder não é sobre o aumento de receitas que o município tem com o IMI. A questão fundamental é se a posição fiscal da Câmara Municipal de Estarreja está num caminho mais saudável do que a generalidade das Câmaras do país. A CME está exposta a pressões despesistas? Qual é o nível de receita que a CME necessita para abordar a sustentabilidade que necessita a longo prazo? A questão de Albergaria, que obteve uma receita melhor do que antecipada no orçamento significa que vai permitir um mais rápida ajustamento das receitas da Câmara às despesas, permitindo corrigir excessos passados, ou significa apenas mais uns postos de trabalho e alargamento da despesa futura para ajustar às expectativas de maior receita?
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
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