O ministro Teixeira dos Santos, há muito pouco tempo nomeado pior ministro das finanças da união monetária, depois de mostrar que não conhece o orçamento decidiu partir para a galeria dos piores de sempre.
Em primeiro lugar, o episódio do último banco sem controlo, onde surge um anúncio de que o BPP necessitava de um empréstimo de 750 milhões de euros, recorrendo ao aval do Estado para contrair o desejado junto de outras instituições bancárias. O processo foi rejeitado pelo Banco de Portugal, devido à fraca contribuição do banco para o financiamento da economia (questão discutível, mas aceita-se). Até aqui tudo bem, até que, num momento de autêntica estupidez, surge a solução. O que deve ter dado origem a uma conversa deste género:
João Rendeiro: Necessitamos de um empréstimo de 750 milhões de euros e vamos recorrer ao aval do Estado Sr. Ministro para facilitar a obtenção do mesmo.
Teixeira dos Santos: Nada disso, a vossa contribuição para o financiamento da economia é insignificante (...)
Teixeira dos Santos: Já sei! Encontrei a solução para o vosso caso! Não vos deixamos usar o aval do Estado para obter o financiamento. O que vamos fazer é obter-vos um financiamento e para o facilitar, vamos dar-vos um aval do Estado.
Parece ridículo mas é verdade.
Em segundo lugar, a proposta da Comissão Europeia para baixar impostos não se pode aplicar em Portugal porque simplesmente a consolidação do governo fez-se pelo aumento dos impostos, logo a classe média não pode pagar menos impostos (é uma questão muito simples e a fórmula é repetida ao longo dos anos).
Em terceiro lugar, o Estado prepara-se para manter o défice sobre controlo à custa das décadas seguintes. São só uns milhares de milhões escondidos em parcerias Público-Privadas, uma maravilha para os privados.
Por último, quando Teixeira dos Santos fica contente pela baixa da taxa de referência do BCE, está apenas a pensar na borrada que fez, que vai ser ligeiramente atenuada pela baixa de juros (é a mesma receita usada no governo do Sr. Guterres), a última preocupação do Sr. Ministro será o bem-estar dos portugueses.
Em primeiro lugar, o episódio do último banco sem controlo, onde surge um anúncio de que o BPP necessitava de um empréstimo de 750 milhões de euros, recorrendo ao aval do Estado para contrair o desejado junto de outras instituições bancárias. O processo foi rejeitado pelo Banco de Portugal, devido à fraca contribuição do banco para o financiamento da economia (questão discutível, mas aceita-se). Até aqui tudo bem, até que, num momento de autêntica estupidez, surge a solução. O que deve ter dado origem a uma conversa deste género:
João Rendeiro: Necessitamos de um empréstimo de 750 milhões de euros e vamos recorrer ao aval do Estado Sr. Ministro para facilitar a obtenção do mesmo.
Teixeira dos Santos: Nada disso, a vossa contribuição para o financiamento da economia é insignificante (...)
Teixeira dos Santos: Já sei! Encontrei a solução para o vosso caso! Não vos deixamos usar o aval do Estado para obter o financiamento. O que vamos fazer é obter-vos um financiamento e para o facilitar, vamos dar-vos um aval do Estado.
Parece ridículo mas é verdade.
Em segundo lugar, a proposta da Comissão Europeia para baixar impostos não se pode aplicar em Portugal porque simplesmente a consolidação do governo fez-se pelo aumento dos impostos, logo a classe média não pode pagar menos impostos (é uma questão muito simples e a fórmula é repetida ao longo dos anos).
Em terceiro lugar, o Estado prepara-se para manter o défice sobre controlo à custa das décadas seguintes. São só uns milhares de milhões escondidos em parcerias Público-Privadas, uma maravilha para os privados.
Por último, quando Teixeira dos Santos fica contente pela baixa da taxa de referência do BCE, está apenas a pensar na borrada que fez, que vai ser ligeiramente atenuada pela baixa de juros (é a mesma receita usada no governo do Sr. Guterres), a última preocupação do Sr. Ministro será o bem-estar dos portugueses.
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