Na Noruega, ao contrário do que acontece em Portugal, o custo da saúde não é um problema que preocupe os cidadãos (mesmo considerando que ganham salários em média mais altos do que em Portugal).
Na Noruega, quando alguém com cobertura da segurança social vai a um hospital tem direito a tratamento gratuito (não me disseram se como em Portugal há alguma taxa moderadora), mesmo que essa pessoa escolha um médico de clínica geral privado, o máximo que pagará do seu bolso pela consulta serão cerca de 15 euros, caso seja um especialista este valor ascende a 35 euros. Cada viagem até ao hospital tem um custo para o paciente.
O parlamento, aprova um tecto máximo que o cidadão pagará nesse ano por tratamentos (cerca de 205 euros actualmente), a partir desse valor tem direito a receber tratamento durante o resto do ano gratuitamente.
Também ao nível do subsídio de desemprego há aspectos interessantes, o subsídio de desemprego é pago com base no salário do último ano ou a média dos três últimos anos, conforme o que for mais alto, sendo o valor pago, 0.24% por dia até ao valor máximo de 55 euros por dia. Há incentivos para quem não foge aos seus impostos pois se o salário for inferior a 15 000 euros anuais apenas receberá o subsídio por um período máximo de 52 semanas, caso o salário anual fosse superior a 15 000 euros terá direito a um máximo de 104 semanas.
Claro que há uma parte desagradável de tudo isto, o trabalhador desconta 7.8 % do seu salário para a segurança social, enquanto o seu empregador terá de entregar 14.1 % e tem de pagar o subsídio de doença de um trabalhador durante os primeiros 16 dias de baixa e a idade de reforma é de 67 anos.
Na Bulgária, a idade de reforma dos homens é de 63 anos e 58 anos e 6 meses para as mulheres, os homens têm de obter 100 pontos e as mulheres 92 para serem elegíveis para a pensão (é atribuído um ponto por cada ano de idade e um ponto por cada ano de descontos para a segurança social). Não há reformas antecipadas (com excepção para algumas profissões). Basta trabalhar durante 5 dias para ter direito a baixa médica por doença embora só receba 80 % do salário e por um período máximo de 90 dias. Para receber 4 meses de subsídio de desemprego é necessário ter trabalhado pelo menos 3 anos consecutivos, quem tenha trabalhado mais de 25 anos tem direito a um máximo de 12 meses. O valor a receber é de 60 % da média dos últimos 9 meses de trabalho. Quanto aos benefícios médicos dos contribuintes, são um pouco vagos, passando por um contrato entre os prestadores de cuidados de saúde e um fundo nacional de cuidados de saúde.
Na Noruega, quando alguém com cobertura da segurança social vai a um hospital tem direito a tratamento gratuito (não me disseram se como em Portugal há alguma taxa moderadora), mesmo que essa pessoa escolha um médico de clínica geral privado, o máximo que pagará do seu bolso pela consulta serão cerca de 15 euros, caso seja um especialista este valor ascende a 35 euros. Cada viagem até ao hospital tem um custo para o paciente.
O parlamento, aprova um tecto máximo que o cidadão pagará nesse ano por tratamentos (cerca de 205 euros actualmente), a partir desse valor tem direito a receber tratamento durante o resto do ano gratuitamente.
Também ao nível do subsídio de desemprego há aspectos interessantes, o subsídio de desemprego é pago com base no salário do último ano ou a média dos três últimos anos, conforme o que for mais alto, sendo o valor pago, 0.24% por dia até ao valor máximo de 55 euros por dia. Há incentivos para quem não foge aos seus impostos pois se o salário for inferior a 15 000 euros anuais apenas receberá o subsídio por um período máximo de 52 semanas, caso o salário anual fosse superior a 15 000 euros terá direito a um máximo de 104 semanas.
Claro que há uma parte desagradável de tudo isto, o trabalhador desconta 7.8 % do seu salário para a segurança social, enquanto o seu empregador terá de entregar 14.1 % e tem de pagar o subsídio de doença de um trabalhador durante os primeiros 16 dias de baixa e a idade de reforma é de 67 anos.
Na Bulgária, a idade de reforma dos homens é de 63 anos e 58 anos e 6 meses para as mulheres, os homens têm de obter 100 pontos e as mulheres 92 para serem elegíveis para a pensão (é atribuído um ponto por cada ano de idade e um ponto por cada ano de descontos para a segurança social). Não há reformas antecipadas (com excepção para algumas profissões). Basta trabalhar durante 5 dias para ter direito a baixa médica por doença embora só receba 80 % do salário e por um período máximo de 90 dias. Para receber 4 meses de subsídio de desemprego é necessário ter trabalhado pelo menos 3 anos consecutivos, quem tenha trabalhado mais de 25 anos tem direito a um máximo de 12 meses. O valor a receber é de 60 % da média dos últimos 9 meses de trabalho. Quanto aos benefícios médicos dos contribuintes, são um pouco vagos, passando por um contrato entre os prestadores de cuidados de saúde e um fundo nacional de cuidados de saúde.
1 comentário:
O testo podia chamar-se: "O melhor e o pior da Europa"
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