"As condições financeiras são terrivelmente más, a dívida externa muito elevada, a população está a diminuir. Os impostos aumentam continuamente, a corte e os nobres mantêm uma vida de esplendor e dissipação. A talha, imposto directo recai sobre as classes populares. O contraste entre ricos e pobres, o luxo e a miséria acentua-se." Era assim a descrição da França no início do século XVIII, qualquer semelhança com a actualidade é pura coincidência.
O mundo não está em crise quando a dívida dos E.U.A. pesa 30 000 dólares sobre cada americano (60 000 se levarmos em conta só os que trabalham)...
A coisa já não vai lá mesmo com taxas de juro reais negativas.Os bancos americanos estão mais preocupados em consolidar os balanços do que aproveitar a política expansionista. Os executivos que provocaram a crise são postos de lado, com o pesado fardo de compensações milionárias pelo dispensa.
Gostava de saber se alguém fez as contas aos prejuízos de todos os investimentos de longo prazo feitos nos E.U.A. por empresas, particulares e Estados, em títulos denominados em dólares...
A coisa já não vai lá mesmo com taxas de juro reais negativas.Os bancos americanos estão mais preocupados em consolidar os balanços do que aproveitar a política expansionista. Os executivos que provocaram a crise são postos de lado, com o pesado fardo de compensações milionárias pelo dispensa.
Gostava de saber se alguém fez as contas aos prejuízos de todos os investimentos de longo prazo feitos nos E.U.A. por empresas, particulares e Estados, em títulos denominados em dólares...
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