quarta-feira, 30 de abril de 2008

A little harmless lie

A eleição nos E.U.A. para conhecer o candidato democrata à presidência está cada vez mais cómica.
Por um lado, um candidato, incómodo ao que parece, é responsável pelas declarações de qualquer pessoa que manifeste o apoio à sua candidatura. Se por acaso alguém que se diga apoiante dele entrar num edifício e matar 20 pessoas suponho que seja responsabilidade dele também.
Por outro lado temos o político típico, neste caso uma senhora, mentirosa como convém a qualquer político e de memória curta (na minha modesta opinião com operações plásticas a mais). Uma experiência que seria traumática para qualquer pessoa que não faça parte das forças especiais do exército americano, ser recebida por fogo cruzado de atiradores, seria algo que uma pessoa que nem se tem conhecimento que tenha passado pelo exército lembraria para toda a vida.
Na verdade a senhora nunca foi recebida a tiro, quando muito, poderia suspeitar que as flores que uma criança lhe colocou ao pescoço poderia estar armadilhada. Foi um lapso de memória, coisa comum num político profissional, qualquer pessoa esquecia o facto de ter estado no meio de um tiroteio...

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