O comportamento desportivo do F.C. do Porto este ano é equivalente à prestação de contas que fez, relativamente ao exercício de 2007/2008.
Um clube que cada vez depende mais das transferências de jogadores, diminuindo o que devia ser mais importante para um clube, os proveitos de bilheteira, televisão e produtos comerciais.
Ao mesmo tempo assiste-se ao aumento dos custos com pessoal, representado um valor insuportável, quando excluído o item das transferências de jogadores. O passivo do clube cresce ao ritmo de 2 dígitos e continua a violação do artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais (sócios pouco dispostos a perder mais dinheiro?). Salva-se o facto de ser campeão pelo terceiro ano consecutivo, o que significa simplesmente que ou a concorrência se encontra pior ou que como já foi verificado noutras ligas, os resultados desportivos no curto prazo não necessitam de apoiar-se numa situação económica equilibrada (um ponto contra o Soares Franco?!). Por outro lado, facto que parece ser confirmado por alguns estudos efectuados em Espanha, o correcto plano de aquisições, um plantel equilibrado em todas as posições e a idade média dos jogadores representam têm um forte reflexo nos resultados desportivos (poderá explicar os resultados do Benfica este ano). No entanto, a médio prazo, mais uma vez os resultados em Espanha são fatais, a estabilidade económica é sinónimo de sucesso, o que explica a incapacidade dos clubes portugueses manterem um padrão de resultados ano após ano consistente (montanha russa do Estrela da Amadora ou do Vitória de Setúbal?).
Um clube que cada vez depende mais das transferências de jogadores, diminuindo o que devia ser mais importante para um clube, os proveitos de bilheteira, televisão e produtos comerciais.
Ao mesmo tempo assiste-se ao aumento dos custos com pessoal, representado um valor insuportável, quando excluído o item das transferências de jogadores. O passivo do clube cresce ao ritmo de 2 dígitos e continua a violação do artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais (sócios pouco dispostos a perder mais dinheiro?). Salva-se o facto de ser campeão pelo terceiro ano consecutivo, o que significa simplesmente que ou a concorrência se encontra pior ou que como já foi verificado noutras ligas, os resultados desportivos no curto prazo não necessitam de apoiar-se numa situação económica equilibrada (um ponto contra o Soares Franco?!). Por outro lado, facto que parece ser confirmado por alguns estudos efectuados em Espanha, o correcto plano de aquisições, um plantel equilibrado em todas as posições e a idade média dos jogadores representam têm um forte reflexo nos resultados desportivos (poderá explicar os resultados do Benfica este ano). No entanto, a médio prazo, mais uma vez os resultados em Espanha são fatais, a estabilidade económica é sinónimo de sucesso, o que explica a incapacidade dos clubes portugueses manterem um padrão de resultados ano após ano consistente (montanha russa do Estrela da Amadora ou do Vitória de Setúbal?).
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